Um atentado suicida feito nesta segunda-feira (8) em um hospital na cidade de Quetta, no Paquistão, deixou ao menos 70 pessoas mortas e dezenas de feridos.
O ataque, que foi reivindicado por uma facção dissidente do Talibã e, mais tarde, também pelo grupo Estado Islâmico, teve como alvo um grupo de advogados que prestavam homenagem a Bilal Anwar Kasi, presidente da Associação de Advogados da província de Baluchistão, que havia sido baleado mais cedo por homens ainda não-identificados a caminho do trabalho.
“A Jamaat-ur-Ahrar se responsabiliza por esse ataque, e faz um chamado para a continuação de tais ataques”, disse o porta-voz do grupo dissidente do Talibã paquistanês, Ehsanullah Ehsan.
O Estado Islâmico por sua vez também reivindicou o ataque, descrevendo o responsável como um “mártir do Estado Islâmico”, que “detonou seu cinturão com explosivos em uma reunião de empregados do Ministério da Justiça e policiais paquistaneses.”
*Com informações da Al Jazeera